António Filipe iniciou a visita à Região Autónoma da Madeira com um encontro com a presidente da Assembleia Legislativa da Região, seguindo-se uma reunião com o representante da República.
O candidato recordou que a Autonomia assinala 50 anos, na sequência da Revolução de 25 de Abril de 1974, e afirmou que esta não deve ser entendida como um mero mecanismo administrativo, mas como um instrumento ao serviço do desenvolvimento humano e social.
António Filipe defendeu a necessidade de valorizar as particularidades de uma região insular, combatendo a pobreza através do aumento dos salários e das pensões e reduzindo os custos das ligações aéreas entre a Madeira e o continente, que, afirmou, continuam a negar o princípio da continuidade territorial.
O candidato concluiu sublinhando que a Autonomia pode e deve estar ao serviço de quem trabalha e ao serviço do povo.



